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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Pesquisa sobre Rap
A pesquisa deverá ser entregue no dia 10 de março. Aí estão os sites. Bom trabalho!
Rap
Rap mostra a cara da periferia
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rap
Supertrabalhador
Um rap de Gabriel O Pensador:
SUPERTRABALHADOR
Gabriel, O Pensador
Quem trabalha e mata fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
Quem trabalha e mata a fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
É pra ganhar o pão tem que trabalhar
Missão para os heróis que estão dentro do seu lar
O seu pai, sua mãe, são trabalhadores
São os super-heróis, verdadeiros protetores
A superjornalista, o superdoutor
O supermotorista, o supertrocador
O superguitarrista, o superprodutor
E a superprofessora, é que me ensinou
E o supercarteiro, quê que faz, quê que faz?
Manda carta e manda conta pra mamãe e pro papai
E o supergari, o lixeiro, o quê que faz?
Bota o lixo no lixo que aqui tem lixo demais
Cada um faz o que sabe, cada um sabe o que faz
Ninguém menos ninguém mais, todo mundo corre atrás
E volta pra casa com saudade do filho
Enfrentando o desafio, desviando do gatilho
Mais uma jornada, adivinha quem chegou?
São as aventuras do supertrabalhador
REFRÃO
Sou o supertrabalhador
Alimento minha família com orgulho e amor
Supertrabalhador
São as aventuras do supertrabalhador
Sou o Supertrabalhador
Enfrento os desafios, o perigo que for
Supertrabalhador
São as aventuras do Supertrabalhador
Demorou
Quem trabalha e mata fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
Quem trabalha e mata a fome não come o pão de ninguém
E pra fazer o pão tem que colher o grão
Separar o joio do trigo na plantação
O superlavrador falou com o agricultor,
Que sabe que precisa também do motorista do trator
na cidade, o engenheiro precisa do pedreiro
Mas pra fazer o prédio tem que desenhar primeiro
O sonho do arquiteto, bonito no projeto, virando concreto
Vai virando o concreto!
REFRÃO
Quero ser trabalhador, quem não é um dia quis
Minha mãe sempre falou: “Quem trabalha é mais feliz"
Mas tem que suar pra ganhar o pão
E ainda tem que enfrentar o leão
O leão quer morder nosso pão
Cuidado com o leão, que ele come o nosso pão
O leão quer morder nosso pão
Cuidado com o leão, não dá mole não
REFRÃO
Supertrabalhador
Taxista, motoboy, assistente, diretor
Supertrabalhador
Pipoqueiro, pedagogo, porteiro, pesquisador
Supertrabalhador
Ambulante, feirante, astronauta, ilustrador
Supertrabalhador
Comandante, comissário, caixa, vendedor
Supertrabalhador
Cozinheiro, garçom, bibliotecário, escritor
Supertrabalhador
Maquinista, sambista, surfista, historiador
Supertrabalhador
Marceneiro, carpinteiro, ferreiro, minerador
Supertrabalhador
Telefonista, salva-vidas, bombeiro, mergulhador
Supertrabalhador
Pára-quedista, arqueólogo, filósofo, pintor
Supertrabalhador
Sapateiro, boiadeiro, farmacêutico, cantor
Super
02 Supertrabalhado... |
SUPERTRABALHADOR
Gabriel, O Pensador
Quem trabalha e mata fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
Quem trabalha e mata a fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
É pra ganhar o pão tem que trabalhar
Missão para os heróis que estão dentro do seu lar
O seu pai, sua mãe, são trabalhadores
São os super-heróis, verdadeiros protetores
A superjornalista, o superdoutor
O supermotorista, o supertrocador
O superguitarrista, o superprodutor
E a superprofessora, é que me ensinou
E o supercarteiro, quê que faz, quê que faz?
Manda carta e manda conta pra mamãe e pro papai
E o supergari, o lixeiro, o quê que faz?
Bota o lixo no lixo que aqui tem lixo demais
Cada um faz o que sabe, cada um sabe o que faz
Ninguém menos ninguém mais, todo mundo corre atrás
E volta pra casa com saudade do filho
Enfrentando o desafio, desviando do gatilho
Mais uma jornada, adivinha quem chegou?
São as aventuras do supertrabalhador
REFRÃO
Sou o supertrabalhador
Alimento minha família com orgulho e amor
Supertrabalhador
São as aventuras do supertrabalhador
Sou o Supertrabalhador
Enfrento os desafios, o perigo que for
Supertrabalhador
São as aventuras do Supertrabalhador
Demorou
Quem trabalha e mata fome não come o pão de ninguém
Mas quem come e não trabalha tá comendo o pão de alguém
Quem trabalha e mata a fome não come o pão de ninguém
E pra fazer o pão tem que colher o grão
Separar o joio do trigo na plantação
O superlavrador falou com o agricultor,
Que sabe que precisa também do motorista do trator
na cidade, o engenheiro precisa do pedreiro
Mas pra fazer o prédio tem que desenhar primeiro
O sonho do arquiteto, bonito no projeto, virando concreto
Vai virando o concreto!
REFRÃO
Quero ser trabalhador, quem não é um dia quis
Minha mãe sempre falou: “Quem trabalha é mais feliz"
Mas tem que suar pra ganhar o pão
E ainda tem que enfrentar o leão
O leão quer morder nosso pão
Cuidado com o leão, que ele come o nosso pão
O leão quer morder nosso pão
Cuidado com o leão, não dá mole não
REFRÃO
Supertrabalhador
Taxista, motoboy, assistente, diretor
Supertrabalhador
Pipoqueiro, pedagogo, porteiro, pesquisador
Supertrabalhador
Ambulante, feirante, astronauta, ilustrador
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Comandante, comissário, caixa, vendedor
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Cozinheiro, garçom, bibliotecário, escritor
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Maquinista, sambista, surfista, historiador
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Marceneiro, carpinteiro, ferreiro, minerador
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Telefonista, salva-vidas, bombeiro, mergulhador
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Sapateiro, boiadeiro, farmacêutico, cantor
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Palavras Repetidas - Gabriel O Pensador
Um clipe com trechos da música do Legião Urbana. Para ouvir e refletir.
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Poema da Júlia Roriz de Oliveira
A Júlia gostou do poema do Vinícius de Moraes que está na nossa antologia, e se inspirou para fazer este aqui. Vejam que lindo!
Eu sei que a vida quis assim,
Que nada nesse mundo vai tirar você de mim.
Eu sei que a distância é grande,
Mas meu amor também é tão grande
Que dá para caminhar.
Assim como o oceano em que navegamos,
Assim como uma canção que cantamos,
Assim como a chuva que cai,
Assim como o viver,
Assim como o meu viver.
Sabe por quê?
Porque o oceano é longo
E dá para navegar a vida inteira.
A canção que cantamos
Todo mundo sabe.
A chuva que cai
Demora para parar.
Assim como o meu viver
Porque eu não existiria sem você...
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poesia
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Antologia de Poemas
Olá! Vocês receberam esta antologia de poemas para que possamos trabalhá-los durante o semestre. Espero que gostem!
Para ler e ouvir "Infância" na voz do próprio Drummond, clique na foto dele.
Para ler e ouvir "Infância" na voz do próprio Drummond, clique na foto dele.
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poesia
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Vaca Estrela e Boi Fubá
Um "poema matuto" de Patativa do Assaré, cantado por Fagner.
Quer tal cantar junto? Clique no PLAY lá embaixo...
VACA ESTRELA E BOI FUBÁ
Fagner
Composição: Patativa do Assaré
Seu dotô me dê licença
Pra minha história contá
Hoje eu tô na terra estranha
E é bem triste o meu pená
Mas já fui muito feliz
Vivendo no meu lugá
Eu tinha cavalo bom
Gostava de campeá
E todo dia aboiava
Na porteira do currá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Eu sou fio do Nordeste
Não nego o meu naturá
Mas uma seca medonha
Me tangeu de lá pra cá
Lá eu tinha o meu gadinho
Não é bom nem imaginá
Minha linda vaca Estrela
E o meu belo boi Fubá
Quando era de tardezinha
Eu começava a aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Aquela seca medonha
Fez tudo se trapaiá
Não nasceu capim no campo
Para o gado sustentá
O sertão esturricô, fez os açude secá
Morreu minha vaca Estrela
Se acabou meu boi Fubá
Perdi tudo quanto eu tinha
Nunca mais pude aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Hoje nas terra do sul
Longe do torrão natá
Quando eu vejo em minha frente
Uma boiada passá
As água corre dos oios
Começo logo a chorá
Lembro minha vaca Estrela
E o meu lindo boi Fubá
Com sodade do nordeste
Dá vontade de aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Quer tal cantar junto? Clique no PLAY lá embaixo...
VACA ESTRELA E BOI FUBÁ
Fagner
Composição: Patativa do Assaré
Seu dotô me dê licença
Pra minha história contá
Hoje eu tô na terra estranha
E é bem triste o meu pená
Mas já fui muito feliz
Vivendo no meu lugá
Eu tinha cavalo bom
Gostava de campeá
E todo dia aboiava
Na porteira do currá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Eu sou fio do Nordeste
Não nego o meu naturá
Mas uma seca medonha
Me tangeu de lá pra cá
Lá eu tinha o meu gadinho
Não é bom nem imaginá
Minha linda vaca Estrela
E o meu belo boi Fubá
Quando era de tardezinha
Eu começava a aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Aquela seca medonha
Fez tudo se trapaiá
Não nasceu capim no campo
Para o gado sustentá
O sertão esturricô, fez os açude secá
Morreu minha vaca Estrela
Se acabou meu boi Fubá
Perdi tudo quanto eu tinha
Nunca mais pude aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
Hoje nas terra do sul
Longe do torrão natá
Quando eu vejo em minha frente
Uma boiada passá
As água corre dos oios
Começo logo a chorá
Lembro minha vaca Estrela
E o meu lindo boi Fubá
Com sodade do nordeste
Dá vontade de aboiá
Ê, vaca Estrela, ô, boi Fubá
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O lobisomem e o coronel
Quer ver novamente a história de hoje? Clique no lobisomem e, depois que abrir o site, clique em "Assista".
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Patativa do Assaré
Hoje aprendemos um pouco sobre esse grande artista brasileiro. Vale a pena assistir à entrevista com ele, principalmente ouvindo-o declamar os cordéis.
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Mais textos: norma padrão e coloquial
A Teresa, da turma 64, escolheu outra variedade coloquial: a linguagem típica do interior. Ficou muito bom!
- E aí, pião, que ocê tava fazenu?
- Ah, Rordigu, eu tava montando naqueli cavalo, sô!
- Aqueli lá que nóis tava falanu otro dia?
- É, aqueli mesmo, o Pertinho. Corri mai rápidu cuma raposa, sô!
- Ah... um dia vô vê essa belezura!
- Então, Renato, o que você tem feito?
- Eu tenho montado no meu cavalo.
- Aquele sobre o qual nós estávamos falando outro dia?
- É sim, o Pretinho. Ele corre muito!
- Um dia quero conhecer esse cavalo.
LEMBRE-SE: ENTREGA DA PESQUISA DE REDAÇÃO NA PRÓXIMA SEMANA!
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variedades lingüísticas
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Norma padrão e norma coloquial
Vamos ler dois textos feitos pelo Victor Galvan, da turma 62. Foi uma das propostas de redação: criar um texto na norma padrão e, depois, reescrevê-lo na norma coloquial. Bom trabalho, Victor!
NORMA PADRÃO
-Olá, chefe, você me chamou?
-Chamei, sim, Edu. Eu tenho um trabalho para você fazer.
-Qual seria o trabalho, chefe?
-Eu vou pedir para você refazer o trabalho do Almir.
-Chefe, sem querer ofender, mas o trabalho dele está ótimo!
-Eu sei, é só para você fazer alguma tarefa...
VARIEDADE INFORMAL
-E aí, maluco, pediu pra eu colá aqui?
-Pedi sim, truta, tenho um trampo aí pro meu chegado.
-Que trampo seria, meu querido?
-Eu vou falar pra você fazer de novo o trabalho do truta ali.
-Mano, você me chamô aqui só pra fazê um trabalho que já tá feito?
-Eu sei, é só para o meu querido trabalhar...
NORMA PADRÃO
-Olá, chefe, você me chamou?
-Chamei, sim, Edu. Eu tenho um trabalho para você fazer.
-Qual seria o trabalho, chefe?
-Eu vou pedir para você refazer o trabalho do Almir.
-Chefe, sem querer ofender, mas o trabalho dele está ótimo!
-Eu sei, é só para você fazer alguma tarefa...
VARIEDADE INFORMAL
-E aí, maluco, pediu pra eu colá aqui?
-Pedi sim, truta, tenho um trampo aí pro meu chegado.
-Que trampo seria, meu querido?
-Eu vou falar pra você fazer de novo o trabalho do truta ali.
-Mano, você me chamô aqui só pra fazê um trabalho que já tá feito?
-Eu sei, é só para o meu querido trabalhar...
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variedades lingüísticas
Pesquisa: Variedades lingüísticas
Oi, pessoal!
Como enviei uma pesquisa para casa, aí estão os links para os sites indicados.
Quanto ao livro para pesquisa, já falei sobre ele no post anterior. É só clicar!
Bom trabalho!
Fichário on-line
Site Alzira Zulmira:
Como enviei uma pesquisa para casa, aí estão os links para os sites indicados.
Quanto ao livro para pesquisa, já falei sobre ele no post anterior. É só clicar!
Bom trabalho!
Fichário on-line
Site Alzira Zulmira:
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Variedades lingüísticas
Continuando nosso estudo sobre variedades lingüísticas, que tal dar uma lida em alguns trechos do livro "Nada na língua é por acaso" , de Marcos Bagno? O livro é da Editora Parábola, e se você conhece alguém que precisa ler mais sobre esse assunto, indique-o: vale a pena! (Clique em "open publication" para aumentar o tamanho.)
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variedades lingüísticas
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Jogo de Ortografia
A Marina, da turma 61, sugeriu este jogo para vocês treinarem ortografia. Vamos ver até que fase conseguem ir? Clique no Neopet.
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jogos
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Bem-vindos!
Olá, alunos da 6ª série do Colégio São Luís!
Sejam bem-vindos ao nosso blog.
O objetivo aqui é complementar nossas aulas e dar dicas.
Sua participação é importante! Colabore com sugestões.
Para começar, duas palavras apenas, mas são beeeem grandes!
A maior palavra da língua portuguesa:
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas. O vocábulo tem 46 letras.
A maior palavra do mundo:
Lopadotemamachoselachogaleokranioleipsanodrimhypotirmmatosilphioparaomelitokatakechymenokichlepicossyphophattoperisteralektryonoptekephalliokigklopeleiolagoiosiraiobaphetraganopterygon é a maior do mundo, com 182 letras. Palavra grega que batiza um nome de comida.
Outras curiosidades? Clique aqui!
Beijos!
Sejam bem-vindos ao nosso blog.
O objetivo aqui é complementar nossas aulas e dar dicas.
Sua participação é importante! Colabore com sugestões.
Para começar, duas palavras apenas, mas são beeeem grandes!
A maior palavra da língua portuguesa:
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas. O vocábulo tem 46 letras.
A maior palavra do mundo:
Lopadotemamachoselachogaleokranioleipsanodrimhypotirmmatosilphioparaomelitokatakechymenokichlepicossyphophattoperisteralektryonoptekephalliokigklopeleiolagoiosiraiobaphetraganopterygon é a maior do mundo, com 182 letras. Palavra grega que batiza um nome de comida.
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Beijos!
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